Eu luto, não sei até quando, até onde. Mas sei que defendo, ainda que com armas inofensivas, o meu reino. O meu reino, onde os mais fracos são os mais fortes, onde os baixos são os mais altos. Não preciso da grandiosidade de uma verdadeira espada de metal ou ferro com a mais afiada lâmina, nem de sujar as mãos com o ódio gerado pelas poderosas máquinas de destruição. Apenas espadas de papel... que, diferente das outras tão reais e indiferentes, poderão fazer-me acreditar no impossivel. Defendo o meu reino, com espadas de papel, não sei até quando, até onde, mas enquanto eu acreditar, mais forte serei.
Gostei... Realmente os menores que lutam pela paz são mais fortes que os violentos que criam movimentos de guerra para se tornarem superiores.
ResponderExcluir