O céu parece partir
E não há para onde ir
Sei que todos estão aqui
Mas eu não posso lhes sentir
Nem mesmo existir
Descubro passos
Desvendo acasos
E sobre nenhum dos vasos
Nasce sequer um abraço
Não há espaço
Para ser assim
Será que devo
Desistir de mim?
Tão fraco cai o atingido pela bala do preconceito, disparada pela arma do desrespeito. Quando menos esperas, esmaece a brincadeira, e se esvai aquele, dono de uma vida inteira.
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