Diga-me para onde eu devo ir,
Diga-me, em que eu devo acreditar.
Nunca pertenci a este lugar.
Ao menos, ensine-me a sorrir.
Dois anos nesta estrada,
E não há ninguém aqui para me informar.
Enquanto ela permanece calada,
O mistério é que irá me guiar.
Então pego minha mochila e vou
Para tão longe quanto eu posso ir,
Pois nada aqui é como pensei,
Por mais que eu grite
Ninguém quererá me ouvir.
O segredo é aquele que omite
Um ponto vago na escuridão;
O tesouro é aquele que existe
Como um fantasma em meio à multidão.
Então eu pego minha mochila e vou
Para tão longe quanto eu posso ir,
Pois nada aqui é como pensei.
Mostre-me onde eu errei,
Ensine-me a fugir,
Eu vou te seguir.
Ensine-me a lutar,
Eu vou caminhar, e triunfar, sem hesitar.
Mas, enquanto ela permanecer calada,
O mistério é que irá me guiar.
E enquanto a noite permanecer armada,
Vagalumes para me iluminar.
Pois a escuridão não irá me alcançar
Quando vigiado eu andar,
Por mais que eu grite,
Ela pode me abafar,
Mas o segredo é aquele que omite
Um ponto vago na escuridão;
E o tesouro é aquele que existe
Como um fantasma em meio à multidão.
Coexiste
Dentro de nossos corações
Toda a luz
Que nunca brilhou em vão.
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