17 de março de 2012

Izabella

Izabella: um nome de guerra
Ou a real essência
Dos versos de paz
Que descrevem a vida?

Eis a questão que não se encerra;
Só nos faz pensar, e pensar
Sobre como cada suspiro de vontade
Dura eternamente sobre sua personalidade.

A voz, um refúgio
   um comando,
Um amanso entre toda energia
Que se choca e funde ao tentar abalar
Sua impenetrável alma
Que vence toda dúvida
Com determinação e calma.

Izabella: um nome de guerra
Ou o templo onde se forja a paciência?
Isso nunca entenderemos
Porém o belo que há
É sinônimo de amar,
Amar a vida
Como a braveza do mar
E a leveza das ondas
Que logo se desfazem na ponta da maré.
Mas sabe-se que lá do fim,
Perto do horizonte,
Vem muito mais.

Sabe-se também que o nome dela
Revoluciona e traz paz
É o que o som da vida traz.
Izabella: ressonância de uma frequência infinita...

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