2 de julho de 2010

Prefácio

   "Há muito tempo, portava comigo o poder de criar histórias felizes, esperançosas, as quais não se duvida de um "feliz para sempre." Mas nosso cérebro somente capta a tragédia que se passa por nossa visão, e entorpece o sentimento. Somos nós, os mesmos, que damos ao “saber” o devido interesse, e logo após, como conclusão, um jarro de ferro carregando fogo ardente é derramado sobre nosso muro de ouro...”

   "Sim. Aquele que nos protege da realidade, aquele que nos resgata quando a esperança esgota. O nosso muro d'ouro, onde pregamos nossas memórias felizes. Isso nos faz enganar a mente, e reciclar a vontade de viver."

"E mesmo que demore... um dia teremos que viver sem ele."

- Eis as palavras do homem que se deparou com a realidade, e derrubou seu próprio muro protetor.

Dependendo do que vê, a realidade é cruel.

Dependendo de quem a vê, é ingênua, como os homens que a fazem.

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