15 de julho de 2011

Mil escritos de nós dois [11]

"Sinto-me excitado por escrever, escrever e nunca chegar ao fim, assim como te amar, te amar, e sempre te amar. Até que palavreie-me silêncios à beira da boca, versos e mais versos virão. Até que a pedra não seja bruta o bastante, eu hei de lhe conjugar ao pé da orelha verbos inapropriados de nosso amor. Frases censuradas ao mar, cantadas numa língua que só a gente entende."

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