30 de dezembro de 2010

So far away

Como jamais quis saber,
Agora que eu cresci,
Não há nada aqui que eu possa entender.

Como jamais percebi
Que agora não há nada em mim,
Não existe algo que eu possa vencer.

Nada, então, a perder
Se você quiser crescer.
São só mãos frias
Que por anos irá ver.

Eis o crer,
Não se deixe esquecer.
Mas apenas no fim,
Há de encontrar
O mar,
O ar...

Teu par.
Deixe-me dizer,
Encontrará o teu nada
Sobre uma estrada encantada.

Tu tens uma espada
Assim digo a cada
Para entender,
Saber no que crer,

E assim fazer
O que bem querer.
Se é tudo ou nada.

So far away.
Nada do que sei
Mudará o que sou.

Se é Tu que me faz caminhar,
E é por Ti que continuo a andar.
É só o que sei,
Que estará
A prevalecer.

É só o que sei,
E para sempre Te amarei,
Meu Rei.

O que me tornei...
Perdoe-me.

Far away...

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