27 de janeiro de 2012

Mago poeta II

Correm-lhe sílabas no teto
Fogem pelos pés
E as palavras encantadas
Correm vivas pelo teto
Manchando as paredes, os cômodos
Ora com lágrimas, ora com sangue
Algumas verdadeiras
Outras de tinta poética
Mas tudo um contraste da arte
Ah, uma bela pintura
De sílabas vivas, correndo no teto
Encontrando na amizade
A poesia.

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