7 de janeiro de 2012

Rude verdade, doce mentira, ou eterna conselheira?

Novamente, eis-me aqui, arriscando a poesia em forma de prosa. Percorrendo os perigos do sentido sem a benção da inspiração. Talvez me tenha fugido pela orelha, talvez, corrido como um prisioneiro sem rumo ao ganhar sua liberdade. Mas de que me importa agora? Se no tempo em que a tive em mãos, muito me ensinou sobre a escrita, e como escrever… Então, de que me importa?

Precisa de inspiração quem nunca escreveu.

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